Não sou estúpida em deixar um emprego sem ter nada em vista, mas sou suficientemente estúpida/crédula/insensata/inconsequente conforme a perspectiva de cada um, para trocar isto por algo que me apele ao coração, por trocar este estabilidade e segurança por uma aventura que poderá resultar ou não. E tudo o que mais desejo é que essa aventura se proporcione, para poder escolher, para poder ter alternativas. Porque sempre fui apologista de que nos arrependemos do que não fazemos, e que senão tentarmos nunca vamos saber. E prefiro tentar e falhar depois, do que ficar aqui por medo de que as coisas dêem errado.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Não sou estúpida em deixar um emprego sem ter nada em vista, mas sou suficientemente estúpida/crédula/insensata/inconsequente conforme a perspectiva de cada um, para trocar isto por algo que me apele ao coração, por trocar este estabilidade e segurança por uma aventura que poderá resultar ou não. E tudo o que mais desejo é que essa aventura se proporcione, para poder escolher, para poder ter alternativas. Porque sempre fui apologista de que nos arrependemos do que não fazemos, e que senão tentarmos nunca vamos saber. E prefiro tentar e falhar depois, do que ficar aqui por medo de que as coisas dêem errado.
Mais domingos assim
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Esta música comove-me sempre
E esta senhora tem um vozeirão!! Afinal eu já a conhecia de miúda, sem saber, foi ela que emprestou a voz à Pocahontas na versão original do filme!
Para mim não há cá pontes ou fins de semana prolongados
Palavras mais além
[Mia Couto - "O Fio das Missangas"]
Roubado ao Quadripolaridades
Dias que chovem cá dentro
Daqui!
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Podia ser um heterónimo do meu estado de espírito insatisfeito
Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
... Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.
Viajei por mais terras do que aquelas em que toquei...
Vi mais paisagens do que aquelas em que pus os olhos...
Experimentei mais sensações do que todas as sensações que senti,
Porque, por mais que sentisse, sempre me faltou que sentir...
Fernando Pessoa
Psicologia Masculina
P.S. O rapaz aqui em questão nunca, mas nunquinha, tinha antes feito qualquer insinuação ou avanço antes, por isso foi tão surpreendente. Nem eu a ele tão pouco e já trabalhamos juntos há um ano. E o pior é que nem é convidar para café, é mesmo cerveja logo. Yeah, right!
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Pequena nota dirigida ao senhor que me saiu em sorte como companheiro de viagem no intercidades de ontem das 19h08 em direcção a Lisboa.
sábado, 22 de outubro de 2011
O Horror
- Eu: "As instruções são irrevocáveis"
- Chefe: "São o quê?"
- Eu: "Irrevocáveis"
- Chefe: "Não estás a dizer isso bem, ora pensa lá. Em francês irrevocable, em inglês irrevocable, mas em português..."
E eu a pensar, e pensar e juro que não me saía nada!Só quando ele disse irrevogável é que se me fez luz. Queria um buraco, ainda para mais eu que sempre estudei português a vida toda! Pura vergonha!
Kadhafi
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Blast from the past
Há dias que podiam nem existir, não fariam falta nenhuma
Mas primeiro que tudo, tenho noção que tenho de conseguir ser feliz sózinha ou nunca mais vou conseguir ser feliz ao lado de ninguém. Há alturas em que pareço curada de tudo, que todas as feridas fecharam e as cicatrizes mal se vêm. Mas há outros dias - menos agora mas ainda assim existem - em que descamba tudo de novo e sinto como se nunca me fosse conseguir recompor do meu próprio acidente de viação. Há uma raiva aqui dentro, uma sede de vingança, uma vitimização que não quero sentir mas não consigo fugir. Eu não tenho nada porque me vitimizar. Sou uma pessoa forte que sempre lutou pelo que quis e que não ganhou nada nunca ás custas de ninguém. Que posso não ter isto ou aquilo, que desejo mais, mas o que tenho não foi à custa do sofrimento de ninguém, derivado a apoios ou cunhas de alguém. E no entanto sinto-me tão zangada com quem me magoou desta maneira, com quem me modificou para a vida. Quão fácil deve ser um mundo em que não temos que nos mexer sequer muito para que as coisas nos venham parár ás mãos. Podemos ficar a um canto quietos, deprimidos, mas passa um rio que apenas nos leva naquela direcção e lá vamos nós. E depois dizer que não fizemos nada, que as coisas vieram sentar-se ao nosso colo, que não tivemos escolha. Como eu odeio pessoas que não assumem as suas escolhas e decisões, como eu odeio gente inerte, que se deixa vir abaixo e espera, em silêncio, sem se mexer, que a vida componha tudo.
Por mais que tente encaixar cá dentro, apenas não sou pessoa de conseguir, algum dia, passar por cima de tudo. Não há segundas oportunidades. Quem não me amou bem à primeira não o vai fazer bem à segunda. E pode ainda demorar mais um pouco, mas eu vou sair disto ainda mais altiva e erguida do que antes. Nunca, mas nunca mais vou deixar que me façam sentir como uma opção de vida. Para mim, nada mais do que a suprema prioridade. E é só com isso que me contento.
E para as minhas amigas que querem o melhor para mim, bem sei, mas que abanam a cabeça em desaprovação de cada vez que recuso o que elas consideram uma oportunidade, que dizem que acabo sózinha se continuar tão exigente, minhas queridas, vocês estão erradas. Senão formos exigentes, senão quisermos o melhor de tudo para nós, acabamos infelizes. Eu, pelo menos, nunca fui alguém que viva pela metade, muito menos as paixões. Ou é fogo ou não é nada. Então que venham muitos mais encontros frustrados, vazios. Porque um dia acontece, um dia volta a acontecer. E isto, quem me ensinou, foi a pessoa que me abandonou.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Açores
Caro PM, leres "O Princípe" não te fazia mal
10 anos de amor
É mais um exemplo de que não há finais felizes, tudo é apenas eterno enquanto dura e pode terminar de um momento para o outro. E é assustador: como é que se pega os pedaços de tanta vida, tanta vivência em comum, tanto plano? O que se faz à casa? Ao cão? Custa-me este ter que recomeçar verdadeiramente do zero. A prova provada que não há amor que resista à vida, que por mais apaixonados ou mais planos em conjunto, o mais certo é tudo terminar. Não importa se achávamos que íamos ficar com aquela pessoa para sempre, se éramos um par "role model" que os amigos invejavam. Eu queria ser assim quando crescesse, como eles, ter o que eles tinham conseguido atingir!! É por isso que me chegou como um assombro a notícia de que estavam separados. Lamento pelos dois, que acho que eram muito mais felizes juntos do que vão ser separados, lamento por ele, que sai talvez bem queimado desta história toda ( a ela não lhe conheço a versão dos factos, mas qualquer modo, nada justifica uma traição) E tenho a certeza que ele vai mudar, para pior, e nunca mais vai conseguir ver as coisas com os mesmos olhos. Um amor que corre tão mal, é como uma espécie de acidente de automóvel ao qual sobrevives mas do qual sais sempre com sequelas.
Erros de alunos
Genocídio
"Pode dizer-me o que é um genocídio?
- É a morte dos genes.
- Como?!
- É a morte dos genes e dos fetos
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Excreção
Pergunta numa prova global:
- Defina excreção.
Resposta de um aluno iluminado:
- Excreção é quando a gente se enfia todos num autocarro e vai passear.
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O problema do 3.º mundo
"O problema fundamental do terceiro mundo é a superabundância de necessidades." - Esta até que é verdade!
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Definição: Terramoto
"Terramoto é um pequeno movimento de terras não cultivadas."
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Remédio santo
"Para estancar uma hemorragia pelo nariz, este deve ficar muito mais
baixo do que o corpo, até que o coração pare"
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Leite fresco todos os dias
"Para que o leite não azede, deve ser mantido dentro da vaca" - Também não deixa de ter razão!
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Escandinásia
"Cadeira de Direito Internacional Público, numa universidade privada
portuense. O professor, desesperado com a vacuidade das respostas de
certo aluno em orais da especialidade, resolve tentar ajudar,
recorrendo à geografia. Revelou-se pior a emenda que o soneto.
Questionado sobre a localização da Escandinávia, o aluno responde que
fica algures na Ásia.
O examinador, rendido, brinca agora:
- Podemos então passar a chamar-lhe Escandinásia.
- Se calhar, senhor doutor.
- Não sabe que a Escandinávia fica na Europa?!
- Pois, tem razão!
- E fica a Norte ou a Sul?
- A Sul.
- E sabe apontar-me alguma características dos escandinavos?
- (o aluno, depois de longa pausa): - "Bem, eu acho que eles não são pretos."
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A respiração
"A respiração compõe-se de duas fases: Inspiração e expectoração"
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Definição: Linhas paralelas
"Linhas paralelas nunca se encontram a não ser que uma, ou ambas, se curvem...
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Outra forma de condensação
"O processo de transformar o vapor em água chama-se conversação"
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Os números solares
"Muitas pessoas sabem ver as horas olhando apenas para o Sol. Eu nunca
lhe consegui ver os números"
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Definição: Insónia
"A insónia consiste em dormir ao contrário."
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Animais irracionais
"Quando um animal irracional não tem água para beber, só sobrevive se
for empalhado."
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Sem nada que fazer
"As nuvens andam em volta da Terra, porque não têm nada que fazer"
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Democracia grega
"Na Grécia, a democracia funcionava muito bem porque os que não
estavam de acordo envenenavam-se." - isto seria tão bom se pudesse ser aplicado aos membros do nosso honorável governo!
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Nervo óptico
"O nervo óptico transmite ideias luminosas ao cérebro."
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Professora: Quais são as duas Serras Algarvias?
Aluno: A Serra de Monchique e a Serra da PANELA.
Professora: Não. É a Serra de Monchique e a Serra do Caldeirão.
Aluno: Eu sabia que era onde se fazia comida
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Produto Vegetal
Pergunta de um professor numa universidade de economia:
Qual é o mais importante produto vegetal do continente Africano?
Resposta: É o marfim!
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Hitler - IV
"Qual era o nome próprio de Hitler?"
- Heil
Noite de sonhos voada
profunda distância rouca
da palavra estrangulada
pela boca amordaçada
noutra boca,
ondas do ondear revolto
das ondas do corpo dela
tão dominado e tão solto
tão vencedor, tão vencido
e tão rebelde ao breve espaço
consentido
nesta angústia renovada
de encerrar
fechar
esmagar
o reluzir de uma estrela
num abraço
e a ternura deslumbrada
a doce, funda alegria
noite de sonhos voada
que pelos seus olhos sorria
ao romper de madrugada:
— Ó meu amor, já é dia!...
In Poemas Dispersos
Manuel da Fonseca
domingo, 16 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
I could not have expressed it better!
- quantos contribuintes são necessários para manter um Ricardo Salgado?
- quantas famílias da classe média é necessário sacrificar para proteger um Jorge Coelho?
A responsabilização, criminal se for possível, dos irresponsáveis que nos trouxeram até aqui (Sócrates, Jardins, Paulos Campos, Contâncios e por aí fora) é essencial para que possamos olhar-nos ao espelho sem nos envergonharmos. Para o passado, o jogo de sociedade só pode chamar-se crime e castigo. Mas, o jogo do futuro chama-se verdade e consciência. Está nas mãos de Passos Coelho e joga-se no tabuleiro das Parcerias Público-Privadas. Enquanto o governo actual não atacar de frente esse monstro, reequilibrando os riscos e os benefícios contratuais, qualquer sacrifício imposto aos cidadãos terá sempre uma marca de injustiça e de imoralidade. E isso é muito grave numa altura em que já nem todos podem comer.
http://delitodeopiniao.blogs.É o fim do estado social como o conhecemos. Depois de se retirar os subsídios de férias e de Natal não se pode voltar atrás, nem se pode voltar atrás abrindo a porta a mais horas de trabalho, quando a maioria da população já trabalha mais do que o devido. Parece-me que estamos a caminhar para a época da revolução industrial, com jornadas longas e salário estagnado. Abriu-se uma caixa de Pandora. E enquanto ouvia Passos Coelho, só pensava que isto ainda vai piorar muito. Mais do que as linhas do orçamento de estado, ficaram ontem conhecidas as linhas gerais de uma nova onda de emigração. Quem puder não fica aqui.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
E logo a seguir, no jornal da tarde, dou conta que há imensas e cada vez mais notícias que começam com a frase " por causa da crise..." pergunto-me onde isto vai parar. Quer-me parecer que o pior ainda agora começou.
Partir à aventura
Tenho a certeza que no final do caminho vai ter uma vida muito mais preenchida do que a minha. E só esse facto devia ser o suficiente para fazer como ele: eu não gosto do meu trabalho, eu não tenho nada que me prenda...tenho medo de quê afinal? Da vida? Do mundo? Histórias como esta deixam-me, de facto, a pensar!
terça-feira, 11 de outubro de 2011
- Merenwen, vamos ali aos fundos?
A minha tremenda falta de iniciativa em certos aspectos da minha vida. Gostava de ser mais dinâmica e saber melhor para onde quero ir.
Se ganhasse o Euromilhões eu...
Viajava. Muito! Várias voltas ao mundo. Despedia-me do emprego e fazia algo que de facto gostasse, mesmo ganhando menos. Pagava a casa aos meus pais e outros mimos.
Citar 10 coisas sem as quais não viveria
Saúde, Amigos, Entusiasmo, Amor, Planos, Música, Verão, chocolate, livros, família
Qual o significado do blogue para mim?
é o meu lugar de descompressão, de auto terapia, de troca de ideias
O que é beleza para mim?
Um rapaz bonito ;). um filme comovente, uma paisagem, uma música que me toque...há beleza em tanta coisa
Frase que marcou a minha vida
Não tenho. Não me rejo muito por frases. Sou mais de decorar poesias. Mas há uma que me ficou de miúda do filme o Clube dos poetas mortos:
Lá vai Lisboa...
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Alberto João e o seu Jardim
Pessoas... um conselho:
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Outono
No entanto, ainda que eu tenha recusado fui confrontada com resistência e insistência do porquê, e se hoje não dava, porque não amanhã, mas nem depois do trabalho e porquê? Pois tive de inventar que ia estar o fim de semana inteiro fora. Tudo sem problemas se hoje não tivesse surgido um jantar de aniversário de última hora de pessoas em comum, ao qual gostava de ir mas, ao qual é muito provável que ele vá também.
Logo, para não me cair a máscara, vou ter de renunciar à diversão de sexta feira à noite à conta de uma desculpa esfarrapada para um convite ao qual me quis esquivar. Eu não digo que me sinto como no liceu?! Para a próxima, vou tentar ser muito adulta e dizer-lhe apenas não vou porque acho que queres mais alguma coisa e eu não estou interessada. Mas alguém faz as coisas assim, com tamanha honestidade?! I am still learning!
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
“Porquê alistarmo-nos na marinha se podemos ser piratas?”
O que eu vou lembrar mais não é o Mac ou o Ipod. Mas a força, a sabedoria, a visão. Não sei se foi preciso a doença para lhe aguçar os sentidos, mas penso que visionários destes não surgem frequentemente ou deixam uma pegada como a que ele deixou nesta geração.
Este feriado vai ser o único que gozarei até ao final do ano. Nos outros estou escalada para trabalhar. Por isso neste aproveitei para dormir, e dormi até ás 11h. Consequência: esta noite era 1 da manhã e eu ás voltas na cama sem sono. Dor de cabeça a acompanhar o dia que está de um calor insuportável como se fosse um dia de Agosto de há 8 anos atrás, em que Agosto era realmente um mês de calor abafado e insuportável.
Não fui à praia como a maioria da população portuguesa, ao invés dediquei-me a cozinhar receitas novas, escrever cartas em atraso, explorar música nova e à tarde acabei sentada na esplanada do Fábulas numa conversa com esta menina que durou umas 3h30 sem que se desse conta do tempo a passar. Fico sempre surpreendida com as afinidades que se conseguem criar com pessoas da blogosfera, como se conhecêssemos já aquela pessoa e estivéssemos apenas a formalizar esse conhecimento ao associar o rosto à voz, à maneira de falar. E depois já sabemos tanto pormenor da vida da outra pessoa que é fácil haver conversa para mais de 3horas.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Quando um rapaz
Lisbon Restaurant Week
Entrada
Strudel de Queijo Chèvre com Nozes, Mel e Salada com Pimenta Rosa
Pasteis de Massa Tenra com Salada de Alfaces variadas e Molho de Caramelo
Prato Principal
Folhado de Bacalhau com arroz de Coentros e Salada Verde com molho de Iogurte
Camarão Frito em Alho e Flor de Sal com Arroz de Ervas Aromáticas
Entrecôte Grelhado com Molho de Alho e Manjericão acompanha com Batatinhas assadas
no forno e Salada de Alfaces Variadas
Carne de Porco à Cubana com Mouros e Cristianos (Rojões fritos com arroz de feijão e
bacon) com Mandioca e Batata-doce em calda de Laranja
Sobremesa
Petit Gateux de Chocolate com Gelado e Caramelo
Cheesecake com Doce de Framboesa