Steve Jobs - 1955- 2011
"Quase tudo – as expectativas dos outros, todo o orgulho, todo o receio de nos envergonharmos ou o medo de falhar – desaparece perante a morte, deixando-nos apenas com aquilo que verdadeiramente importa. Lembrarmos-nos de que vamos morrer é a melhor maneira de evitarmos pensar que temos alguma coisa a perder. Se estamos completamente nus, não há razão nenhuma para não seguirmos o nosso coração.”
“O teu tempo é limitado, por isso não o gastes a viver a vida de outra pessoa. Não caias na armadilha do dogma, que é viver de acordo com os resultados do pensamento de outras pessoas. Não deixes que o barulho criado pela opinião dos outros silencie a tua voz interior. E, acima de tudo, tem a coragem de seguir o teu coração, a tua intuição. Por uma razão qualquer, eles já sabem o que tu queres ser. Tudo o resto é secundário.”
O que eu vou lembrar mais não é o Mac ou o Ipod. Mas a força, a sabedoria, a visão. Não sei se foi preciso a doença para lhe aguçar os sentidos, mas penso que visionários destes não surgem frequentemente ou deixam uma pegada como a que ele deixou nesta geração.
O que eu vou lembrar mais não é o Mac ou o Ipod. Mas a força, a sabedoria, a visão. Não sei se foi preciso a doença para lhe aguçar os sentidos, mas penso que visionários destes não surgem frequentemente ou deixam uma pegada como a que ele deixou nesta geração.
Um visionário, sem dúvida alguma... brilhante.
ResponderEliminarEu arrepio-me sempre que leio/ouço esse discurso. Parece que ele me fala directamente à alma. Estas palavras serão sempre imortais.
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