quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Carlos Castro

Já se falou que chegue do crime da passada sexta feira e não me vou alongar sobre o assunto. O post serve apenas para dizer que acho uma piada enorme quando vêm os amigos do senhor dizer que ele era uma pessoa muito especial porque gostava muito de arte, de pintura, que tinha uma sensibilidade muito apurada. Pois, ele e mais meio milhão de gente. Outra é virem dizer que ele estava a viver um grande amor e que parecia ser correspondido. Que o senhor pudesse andar iludido a achar que era amado ainda vá. Agora os amigos. Quem é que, apenas pela personalidade ama de paixão alguém que tem idade para ser nosso avó?! Desculpem lá generalizar, mas estes caso têm sempre e só um nome e não é amor.

3 comentários:

  1. Até pode nem ser o caso, mas muitas vezes a responsabilidade dessas respostas, começa no brilhantismo das perguntas... e mais não digo.

    ResponderEliminar
  2. Sinceramente não sei o que se passou ali... amor não era de certeza, mas este fenómeno não é recente, não é a primeira vez que o Castradao fazia isto com alguém que queria subir na carreira de 4, e se o Felipinho dos teatros tiver visto televisão pára de fazer as mesmas brincadeiras.

    ResponderEliminar
  3. Nem me tenho manifestado sobre este assunto porque já antes tinha algumas posições acerca do CC e acho que tudo isto foi uma situação de tensão levada ao extremo. O Renato pelos vistos não tem estrutura mental para suportar aquilo a que se propôs e acabou por matar estragar a sua própria vida. Mas também não acredito que o CC era um anjinho. Era um ser humano com fraquezas, defeitos e qualidades como qualquer um de nós.
    Podemos nunca vir a saber exactamente o que se passou naquela noite (ou naquela relação), mas nunca me esqueço que a história tem dois lados, e ambos podem ser válidos.
    É o efeito do queijo suíço,se os buracos estiverem todos alinhados...

    ResponderEliminar