sábado, 15 de maio de 2010

Adorei!


A grande vantagem de não ter televisão - ou ter apenas televisão francesa cheia de programas que normalmente não me interessam - é poder ver os filmes que tenho guardados no disco externo. Devo ter mais de uma centena deles à espera de serem vistos. Este já andava para espreitar faz algum tempo, mais por curiosidade em ver o Joaquim de Almeida num outro registo que não o mauzão do 24. O papel do Joaquim é secundário e não é ele que faz o filme brilhar, mas sim o realizador e a maneira como colou os pedaços de uma história trágica quando não tinha que o ser. Ou de como uma história de amor se pode tornar uma cruz carregada para a vida inteira até se conseguir a redempção possível.

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