quinta-feira, 20 de maio de 2010

Lá se foi o Matisse que a S. queria ver! O curioso é que ainda no sábado, enquanto visitava a exposição do Turner no Grand Palais, comentava como gostava de histórias de grandes roubos a museus que, nos filmes, normalmente se passam em Paris, e como admiro a inteligência e arte do ladrão ao ludibriar mil e um sistemas de segurança. Não torço pelo ladrão, mas quase. Quanto mais depressa falava mais depressa arranjava um assalto à séria. A parte má é que agora não há quadros para ninguém!

2 comentários:

  1. Lá está um roubo que não percebo. Porque se se tentar vender toda a gente sabe que são roubados... Não é? Nesta era global é mesmo esquisito. Enfim...

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  2. A arte de roubar com classe :)

    Precis Almana, o roubo muito provavelmente foi encomendado por alguém com poder financeiro suficiente para não só adquirir, mas também esconder, as obras.

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