segunda-feira, 31 de maio de 2010

Há pessoas que parecem que andam aqui só para tramar os outros. Têm genuíno prazer em desprezar, pisar ou entalar outrém, mesmo que não ganhem nada com isso. Uma dessas pessoas faz parte da minha equipa de trabalho e tenho que gramar com ela diariamente.

Em cima deste defeito já por si mau, ainda é sonsa, falsa, interesseira e fria. Uma das suas últimas teorias é que o cancro é evolução humana, é o nosso corpo a adaptar-se a um planeta mais poluído e que como tal, é útil á humanidade passar por isso. Por isso, a ela, não incomoda! Outra das teorias é que estamos a precisar de uma nova grande guerra mundial para conseguirmos obter novos progressos económicos e tecnológicos. E é da opinião que os elos mais fracos, devem eliminar-se das equipas.

Para ela, um elo mais fraco é uma pessoa que reclama. Esta manhã, eu e a S. reclamávamos da situação económica em Portugal, que vai de mal a pior. E ela, sem que a conversa se lhe dirigisse sequer, soltou um berro - literalmente - e exclamou que estava farta de ouvir reclamações do género, que não podia com pessoas que reclamam. O tom de voz foi autoritário e hitleriano. E a resposta saiu-me no mesmo tom "é por causa de pessoas como tu, que não reclamam de nada, que o país está como está, quiteinho, enquanto nos roubam". Não a suporto. E pelo andar da carruagem isto ainda vai dar estrilho.

domingo, 30 de maio de 2010

Sétima semana...








A place fit for kings...indeed! Desde a idade média à idade moderna, Louis XIV, XV, Catarina de Médicis, Marie Antoinette, Napoleão, passaram todos por aqui e aqui deixaram a sua marca. Fontainebleau! O homem da máscara de ferro, Highlander, Marie-Antoinette da Sofia Copolla e muitos outros foram filmados aqui. Pena o dia ter estado tão cinzento, porque o que apetecia mesmo era ficar a morar ali.

Este fim de semana


foi a vez de ver o final da Grey´s. Já tinha lido que este final tinha ainda mais suspense que o final da série anterior, mas achava difícil. Afinal estava enganada...está um bocado dramático de mais, mas deixa-nos a suster a respiração durante praticamente o episódio inteiro. O pior agora é ter de esperar um verão inteiro por novidades e ter cada vez menos séries para ver no entretanto.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Exercício terapêutico

Para acalmar saudades

Roubado a M.

A cama grande do meu quarto na casa dos meus pais. O carvalho velho que vejo do alpendre. A rede que já deve estar pendurada nas colunas para os dias mais quentes. A comida da minha mãe. Fazer bolos em dias de festa e deixar a cozinha de pernas para o ar. A barriga a crescer da Isa, que eu vou perder por completo. As recordações que me assaltam de cada vez que regresso a casa dos meus avós. Passar a mão no pêlo do Lord. Belém aos domingos. Chá de lúcia lima e biscoitos em noites de chuva. Ver séries esticada no sofá Ter espaço para dançar. Música alta. Almoços de domingo. Manhãs de sábado na cama. O bairro alto ao sábado à noite. Passear de mão dada por Lisboa. A pele quente do D. no Verão. Um beijo. Dar e receber colo. A vista do palácio da Ajuda pela minha janela. A luz da cidade, ou, como diria o Linguitti 'quella luce de Lisbonna'. O céu azul e as nuvens sobre o Tejo. O cheiro do Mar. Praia. Sandálias, pés livres, pés na areia. Comprar biquinis novos porque tenho o verão inteiro para os usar numa praia a sério. Viagens de verão. Combinar viagens apenas, mesmo que nao se realizem. Acampar. Conversas de cafe com a M. ou a F. Girlfriend talks. Conversas noite fora. Ir ao cinema. Discutir cinema com a M., que não sei se lê este blog ou não. Sessões no extinto Cinema Avenida de Coimbra, onde vi dos melhores filmes até hoje e onde não passavam meia hora de publicidade Vs. dois minutos de trailers. Ir ao teatro sem pagar um balúrdio. Ter o meu guarda roupa completo num mesmo e único sítio, sem malas em 3 cantos diferentes.

Estar em casa. Sentir-me em casa. Home is where the heart is. And mine is far away today.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

A tendência da servidão. Aqui! Pena ser tão verdade.

De como se fica perdida sem Lost

E com Lost. Assim chega ao fim a série que mais fervorosamente seguia, ao fim de seis anos. Primeiro ás terças à noite, depois a sacar avidamente cada episódio.

Nomes como Desmund Hume e John Locke e todas as demais analogias filosóficas e simbólicas da ilha levavam a achar que se tratava de um argumento genial e que o final se iria apresentar como uma soberba revelação. Decepciona? Um bocadinho. Está-se sempre à espera de mais, há milhentas perguntas que ficam a pairar, imensos porquês.

Mas talvez há coisas que fiquem melhor sem ser explicadas. O final emocionou-me e talvez isso seja o mais importante na maneira como acaba, como deveria acabar. Por isso não me vou juntar ao coro de vozes que se ergueram contra a série e se lamentaram de a terem seguido durante tanto tempo. A verdade é que os argumentista devem-se ter entusiasmado demasiado e, a dado ponto, já não havia forma plausível se se desenvencilharem do próprio argumento e conseguirem explicar todas as pontas soltas. Mas não havia melhores "Clifhangers" que em Lost, e nisso eles são sublimes. Fica a cada um interpretar da maneira como quiser tudo o resto. E continuo a insistir que um bom final, mais do que ser feliz ou amargo, mais do que explicar tudo, deve tocar quem vê e deixar espaço à imaginação para tudo o resto que não pode ser explicado. You will be missed!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Lá se foi o Matisse que a S. queria ver! O curioso é que ainda no sábado, enquanto visitava a exposição do Turner no Grand Palais, comentava como gostava de histórias de grandes roubos a museus que, nos filmes, normalmente se passam em Paris, e como admiro a inteligência e arte do ladrão ao ludibriar mil e um sistemas de segurança. Não torço pelo ladrão, mas quase. Quanto mais depressa falava mais depressa arranjava um assalto à séria. A parte má é que agora não há quadros para ninguém!

J´aime/ je n´aime pas

Gosto do sol dos últimos dias que se tem feito sentir em Paris. Gosto da quantidade de coisas diferentes que ainda tenho para ver nesta cidade. Dos museus imensos e com obras que faz tanto tempo queria ver.

De Montmarte e do Quartier Latin. Da luz filtrada pelos vitrais de Notre Dame. De passear à beira do Sena. De macarrons de pistachio. Do Jardin de Luxembourg, das cadeiras verdes à beira dos lagos. Dos casais apaixonados. Da forma de vestir dos parisienses. Do luxo dos prédios e restaurantes. Do ambiente multicultural no trabalho.

Não gosto de chão de alcatifa, odeio alcatifa no meu quarto. Odeio ter a kitchnete ao lado do quarto. O espaço exíguo. Não ter máquina de lavar e ter regredido ao tempo das nossas avós ao ter que lavar tudo à mão. A única vantagem no meio disto é ir ficar com uns braços bem torneados de tanto esfregar. Em compensação, estou com umas unhas horríveis, nem com luvas a coisa melhora!

Não gosto da má-educação dos Parisienses. Da resmunguice latente nos modos deles. Da falta de cavalheirismo nos homens. Da falta de higiene em alguns. Do cheiro nauseabundo do metro. Da sujidade dos comboios. Do esparguete daqui. Das semanas cansativas e da solidão dos fins-de-semana. Da horda de turistas a toda a hora, em todo o lado. Do preço do café nas esplanadas mais bonitas.

Da competitividade no trabalho entre portugueses. Das más-línguas. De me sentir de volta ao liceu, e não pelos bons motivos. De ter que "whatch over my shoulder". Da mesquinhez.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Lá na empresa abriu na segunda feira uma nova cafetaria. Muito gira, muito fashion, com umas boas cadeiras e sofás. O chão, no entanto é em...alcatifa! Alcatifa senhores! Já dei conta desta predileção francesa pela alcatifa...mas numa cafetaria?! O resultado é que passado 3 dias de abrir já tem o chão todo manchado de café. Será que sabem o que são ácaros?! E higiene, boa?!

Isto só mesmo num hospital português...

...e ainda por cima hospital privado! E ainda queriam culpar a enfermeira!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Old and modern Paris








Aristides de Sousa Mendes

Então não é que a Tv Francesa está a passar um filme sobre a vida deste português que salvou a vida a centenas de judeus durante a 2ª Guerra Mundial ao passar visos para Lisboa? Estão a retratá-lo como um dos personagens fulcrais do século XX. E eu que apenas conheci a sua história aquando do programa da RTP Grandes Portugueses? Espantoso como a nossa própria pátria pode menosprezar o que outras nações elogiam!

sábado, 15 de maio de 2010

Adorei!


A grande vantagem de não ter televisão - ou ter apenas televisão francesa cheia de programas que normalmente não me interessam - é poder ver os filmes que tenho guardados no disco externo. Devo ter mais de uma centena deles à espera de serem vistos. Este já andava para espreitar faz algum tempo, mais por curiosidade em ver o Joaquim de Almeida num outro registo que não o mauzão do 24. O papel do Joaquim é secundário e não é ele que faz o filme brilhar, mas sim o realizador e a maneira como colou os pedaços de uma história trágica quando não tinha que o ser. Ou de como uma história de amor se pode tornar uma cruz carregada para a vida inteira até se conseguir a redempção possível.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Highlight of the day


Hoje em França foi feriado mas eu tive de ir trabalhar. O ponto alto do dia foi chegar a casa, fechar a porta ás intrigas do costume, e deliciar-me com o episódio 14 da última temporada do Lost.

Visto em streaming, sem falhas na net. O 15, ainda que já esteja disponível não vi porque entretanto a internet ficou lenta e fiquei frustradíssima porque a série está memso a bombar. Mas é assim um bocadinho triste quando o meu momento mais feliz do dia é ver Lost, ou não?! Nah, it´s a heck of a great series! E com o Josh Holloway em grande forma, quem não fica feliz! :)

E por falar em filmes


Um dos que gosto mesmo muito. Seja pela química dos actores (um casal na vida real até hoje - começaram a relação aquando do filme), pelas paisagens, pela banda sonora. Já os romances do Nicholas Sparks odeio, não posso com tanta pirosice!

Ando numa de musicais




E vi finalmente o Billy Elliot, que andava para espreitar há anos! Gostei muito do filme, que tanto dá para rir como para emocionar. E fiquei surpreendida ao ver o protagonista já bem crescido, muito bom actor.

Entretanto revi também um filme ainda mais antigo, Newsies, de 1992, com um Christian Bale novinho e muito dotado para a dança e para o canto. A primeira vez que vi o filme foi na Rtp2, na altura gravei-o numa cassete de vídeo e revia-o vezes sem contas com a minha prima, um ano mais velha do que eu. Sabíamos as coreografias e as letras das músicas de cor e vibrávamos a sério com aquilo.

Foi muito bom rever e melhor ainda descobrir que ainda sei acompanhar as músicas todas de trás para a frente!

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Para agradecer um poema...

It´s true babe!



Roubado ao blog da Kitty Fane, pronto, mas não resisti!

Parce que j´aime a lot this song!!C´est, for me, formidable!




Charles Aznavour - For Me Formidable

Obrigada Margarida! ;)

Se...

isto não é um milagre, não sei o que será!!

E depois

Isto! Então e agora querem subir os impostos e passar a tributar o subsídio de Natal?!! Mas que porcaria de país é este em que os ricos ficam cada vez mais ricos e os pobres têm de ser sempre eles a abrir os bolsos e reduzir em sabe-se lá que bens essenciais. Já não chega os salários miseráveis? Sim, porque o nosso custo de vida está tão alto como no resto da Europa mas os salários não se comparam.

Tributem quem ganha milhares de euros ao mês, a começar nos grandes gestores públicos, acabem com a porra de quererem levar avante o TGV, que o país não precisa, e deixem-nos mais dinheiro nos bolsos que não estou para andar a contribuir para corruptos! Tenho mesmo de mudar de país! Acho que, se se proporcionar ainda fico por aqui ou onde for melhor, qui ça! Aturar ladrões é que não!

terça-feira, 11 de maio de 2010

Em modo repeat hoje...

Lord, I miss that girl
On the day we met the sun was shining down
Down on the valley
Riddled with horses running
Crushing them with flowers
I would have picked for her
On the day she was born
She runs through my veins like a long black river
And rattles my cage like a thunderstorm
Oh my soul

What does it mean?
What does it mean?
What does it mean to be so sad?
When someone you love
Someone you love is supposed to make you happy
What do you do
How do you keep love alive?
When it won't
What, what are the words
They use when they know it's over
"We need to talk," or
"I'm confused, maybe later you can come over"
I would've held your mother's hand
On the day you was born
She runs through my veins
Like a long black river and rattles my cage
Like a thunderstorm
Oh, my soul
What does it mean?
What does it mean?
What does it mean to be so sad?
When someone you love
Someone you love is supposed to make you happy
What do you do
How do you keep love alive?
When it won't
How do you keep love alive?

Ryan Adams

Sou uma trenga nestas coisas e vai ser uma vergonha pública, mas como é que se faz para colocar aqui vídeos do youtube ou faixas de música a reproduzir?! Deve haver uma aplicação qualquer que decsconheço....sou muito cyber-analfabeta, eu sei!

domingo, 9 de maio de 2010

Quarta semana







Os dias sucedem-se rápidos mas estas quatro semanas parecem mais pesadas, mais longas do que o comprimentos que 32 dias tem. Trabalho durante a semana e sou turista ao fim-de-semana. O ambiente no trabalho vai de mal a pior. Foi só o tempo das pessoas se revelarem e transformou-se numa novela de liceu com direito a intrigas, cusquices e grupinhos. Muitos estereótipos e julgamentos e competitividade, onde não tinha que haver. Estou farta das pessoas que vieram comigo de Lisboa.

A pior parte de andar de um lado para o outro é esta solidão pesada em dias como hoje, em que o tempo não ajuda, a cidade não acalma e estas amizades de circunstância me fazem sentir vazia. Este fim-de-semana voltei a colocar a máquina fotográfica ao ombro e passeiei-me por Paris como turista porque ficar no quarto do apart-hotel não é alternativa. Mas faz-me falta a sensacção de casa, de amigos de verdade. Faltam 5 meses ainda. E embora eu tenha a certeza do quanto irei sentir falta desta cidade depois, hoje precisava de colo, do familiar, do meu canto e do meu espaço, as minhas fotografias na parede e as paredes de cd´s a escolher para colocar a tocar. O jardim de casa dos meus pais, a minha cama, com os meus lençóis e as minhas toalhas. A minha casa em Lisboa com vista para o palácio. Hoje estou como uma música triste da Piaf cantada numa rua de Montmartre...gosto tanto de Montmartre!

Vou dormir para ver se passa!
Roubado à M. que encontra sempre coisas assim...

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Duncan Mcleod





Lembram-se de uma série que dava há uns valentes anos atrás na Sic, chamada "Os Imortais", ou "The Highlander", cujo genérico tinha aquela música poderosa dos Queen?! Que saudades dessa série! Lembro-me que o personagem principal morava num barco atracado no Sena. Onde moro está cheio de barcos do género e do que me recordei de imediato foi do barco do Duncan Mcleod, the scotish! Infelizmente nunca vi nenhum Duncan a sair de dentro de uma destas casas flutuantes! Acho que era incapaz de fazer da minha casa um barco, ainda que a ideia de zarpar de porto quando quisesse seja muito apelativa. Mas para umas férias, qui ça!!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

De cada vez que vou ás compras aqui e pago com o cartão de débito português, olham para mim com ar desconfiado e pedem sempre o B.I.. Depois ainda tenho de assinar e só depois posso levar as comprinhas embora. Standard procedure por estas bandas. Mas hoje no supermercado foi demais. Uma outra portuguesa pagou as compras dela primeiro que eu e mostrou o B.I., como usual. Eu estava umas duas pessoas mais atrás na caixa e quando foi a minha vez apresentei-lhe o cartão de cidadão, o qual já tenho desde 2008. Desconfiadissíma, a senhora da caixa virou e revirou o cartão e diz-me:"este não é válido, não é igual ao da sua colega"! Oh mon dieu de la France! Então não havia de ser válido porquê?! É novo minha idiota, não é roubado nem falsificado! Eu realmente devo andar com muito má cara para acharem que ando a falsificar cartões para pagar a conta do supermercado!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Impressionismo




Mais um desastre para a minha conta bancária. Não resisti e ontem, em Orsay, trouxe 5 reproduções de dois dos meus pintores favoritos. Agora só é pena não os puder já emoldurar e colocar na parede para admirar!

domingo, 2 de maio de 2010

Hoje no metro fui a modos que pedida em casamento por um francês impertinente de olho azul, que se achava certamente o rei do pedaço. Quando me perguntou porque não, si j´etait dejá pris, j´ai dit oui. E que com ele nem ali ao café da esquina iria.

Dando conta do meu sotaque tomou-me por espanhola e replicou que eu só dizia "não" porque nunca tinha feito amor com um francês, que se o tivesse feito não quereria mais nenhum espanhol. E foi-se embora assim, com a mesma arrogância com que veio. Mas desde quando é que os franceses são considerados bons amantes?!

Qualquer dos modos, mon amour, gostar só, ou gostar muito não basta nem chega para nada. Não enche nada, não ultrapassa o bocal do teu telefone. Se não for demasiado, como deve ser, prefiro que seja nada de todo.

Personnages











Expliquem-me

como é que Portugal vai emprestar este dinheiro todo à Grécia?! Eu não vejo televisão faz mais de 3 semanas e só sei do que se passa em PT pela imprensa online, mas do que sei o país anda perto, pertinho, da bancarrota e diz-se, Europa incluída, que é o país a seguir a Grécia na tragédia. Que fazemos parte da UE e temos que participar das medidas conjuntas eu percebo. Agora não estou a ver como é que um país desfalcado pode emprestar dinheiro a outro!

Quais as probabilidades...

de estar a almoçar num café ao mesmo ao lado do Museu de Orsay, dar de caras com um postal de Moimenta da Beira e ter o garçon de Gouveia a perguntar se no Verão me iria ver pela Feira de S. Mateus ou pelo NB, em Viseu?!Pois, pelos vistos são bastante elevadas. Achei foi piada à cara dos outros clientes quando de repente garçon e garçonette vem para a nossa mesa em amena cavaqueira e começa tudo a falar a mesma língua. O português está mesmo espalhado por toda a parte!

sábado, 1 de maio de 2010

Macgyver


A TV francesa ainda passa esta série, e num canal generalista! Na altura da minha ainda mal saída infância seguia esta série religiosamente. Queria ser tão inteligente como ele ou, melhor ainda, conhecer um Richard Dean Anderson. Ainda tenho o canivete com o qual me fazia sempre acompanhar na altura.