terça-feira, 10 de maio de 2011

Gostos não se discutem


Um like para:



O primeiro catalogado como o pior filme de Eastwood - não os comparei, apreciei o filme per se e gostei apenas - , o segundo muito aclamado mas fez-me olhar para o relógio a ver quando acabava. Além disso, que final é aquele?!

4 comentários:

  1. Ainda não vi o Hereafter. Quanto a ser catalogado como o pior filme de Eastwood, as críticas valem o que valem e o Clint é um realizador tudo menos consensual, apesar do patamar de lenda do cinema onde muitos o colocam (eu gosto muito dele!).

    Quanto ao True Grit - e gostos não se discutem MESMO -, bendigo até hoje o dia em que o escolhi ver na tela do cinema, em detrimento do The King's speech, que vi no sossego do meu sofá, numa de tarde de feriado, como o filme pedia (não o achei nada o melhor filme de 2010, apesar de ser um filme bem feito).
    Não olhei para o relógio uma única vez e gostei de cada pedacinho: as interpretações, os diálogos, as paisagens, a banda sonora. O final é bem mais adequado, verdadeiro e cru do que o filme de 1969, com uma marca muito pessoal dos irmãos Cohen. Eu gostei mesmo muito...bolas, pensei que também fosses gostar ;)

    ResponderEliminar
  2. Partilho da mesma opinião. Adorei o primeiro (inclusivamente podes ver a minha critica aqui: http://bolinhoscomohobbie.blogspot.com/2011/02/hereafter-outra-vida.html)e vim a pensar para casa na cara do miudo e senti um vazio tão grande , como se a história se tivesse passado na realidade e a personagem principal fosse eu.
    Beijinho

    ResponderEliminar
  3. Beu, também me disse mais o hereafter, não achei nada que entrasse nos campos da religião como muitas críticas condenavam.

    Mar, não consegui gostar do True Grit, é verdade. Aborreceu-me e ela ter passado a vida inteira a procurar por ele para quando o encontra, ele estar já morto e ainda vir a transladar o caixão...I just dont buy it. Lá está, é muito subjectivo. E logo nós que costumamos gostar dos mesmos filmes.

    ResponderEliminar
  4. É verdade, costumamos estar em sintonia, mas assim até é mais engraçado, pois dá para explorar os pontos de vista.
    O facto de ser subjectivo foi, precisamente, o que mais gostei. Não foi o fim que interessou, não foi o chegar, o encontrar, mas sim toda a viagem. O filme fez-me sentido. Talvez o tenha visto no momento certo para isso.

    Baci ragazza*

    ResponderEliminar