Penso que gostei mais deste "NY I love you", do que de "Paris Je t´aime", que achei mais fragmentado. O filme dura cerca de hora e meia e fica-se à espera de mais, mais desenvolvimento nas histórias no ecrã, nos diálogos das personagens. Nova Iorque aparece mais tangível, acreditamos nquelas conversas de passeio enquanto se fuma um cigarro.
Gostei sobretudo da curta da Mira Nair, aquele entendimento extra- cultural, a maneira como foi filmado e porque tem uma das minha actrizes fétiche, Natalie Portman que fica sempre bem no ecrã, independentemente do papel que desempenhe. Gostei também da história do rapaz no baile de finalistas que deu para umas boas risadas, do engatatão de rua e a mulher atraente que é prostituta afinal, do casal do restaurante que tenta quebrar a rotina enquanto se houve "No surprises" dos Radiohead. Um Shia Labeouf irreconhecível e muito, muito bom, uma Julie Christie comovente nas suas rugas que tão bem lhe parecem. A homenagem a Anthony Minghella, que não teve tempo de realizar o que escreveu.
No final, a dúvida do porquê a curta de Scarlett Johansson, onde entrava Kevin Bacon, não ter sido incluída. Não terá sido por cosntrições de tempo. Estaria tão mau ou tão desfasado do que se procurava?
Central park em dias de névoa, os cafés acolhedores com janelas grandes para a rua, as homogéneas casa de bairro, as conversas de táxi, a miscelânea cultural. Apetece morar lá uns tempos. Não sempre, mas um ano, ou dois, só para experimentar como será afinal. Estou ansiosa por fazer as malas e partir.
Gostei sobretudo da curta da Mira Nair, aquele entendimento extra- cultural, a maneira como foi filmado e porque tem uma das minha actrizes fétiche, Natalie Portman que fica sempre bem no ecrã, independentemente do papel que desempenhe. Gostei também da história do rapaz no baile de finalistas que deu para umas boas risadas, do engatatão de rua e a mulher atraente que é prostituta afinal, do casal do restaurante que tenta quebrar a rotina enquanto se houve "No surprises" dos Radiohead. Um Shia Labeouf irreconhecível e muito, muito bom, uma Julie Christie comovente nas suas rugas que tão bem lhe parecem. A homenagem a Anthony Minghella, que não teve tempo de realizar o que escreveu.
No final, a dúvida do porquê a curta de Scarlett Johansson, onde entrava Kevin Bacon, não ter sido incluída. Não terá sido por cosntrições de tempo. Estaria tão mau ou tão desfasado do que se procurava?
Central park em dias de névoa, os cafés acolhedores com janelas grandes para a rua, as homogéneas casa de bairro, as conversas de táxi, a miscelânea cultural. Apetece morar lá uns tempos. Não sempre, mas um ano, ou dois, só para experimentar como será afinal. Estou ansiosa por fazer as malas e partir.
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