terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Ricardo Pereira

E pronto. Está instalada a polémica! Ainda que ache que há certas coisas que não se devem confessar, percebo o que o moço quer dizer. Os dois tipos de amor não são comparáveis porque são necessariamente diferentes. O de um filho deve ser instantâneo e incondicional, o de um amor é construído e difícil de encontrar. Além disso, imagino uma situação limite, em que a vida da mãe pudesse estar em risco aquando da gravidez e tivesse que se escolher, eu sou a favor de um companheiro que , se tivesse que escolher, escolhesse a mulher sem hesitar.

2 comentários:

  1. São de facto amores diferentes e não podem sequer ser comparados, mas aposto contigo que daqui a 6 meses já não diz o mesmo (é que a paixão e o amor por um filho, quando tem 2 meses é muito diferente de quando tem 6 por exemplo):-)

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  2. É o mesmo de se dizer que se a alguém que é quem mais amamos na vida. E é. Até a única pessoa, daquela forma. Depois há a família, os filhos, até os animais de estimação.

    O problema está em as pessoas não verem as frases como elas realmente são, um mimo, uma certeza numa certa condição.

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