Acabei na semana passada este clássico de Aldous Huxley, que eu sempre gostei ainda antes de ler alguma coisa que fosse dele por causa da música da Sheryl Crow, "Run baby run", " she was born in November, 1963, the day Aldous Huxley died". A música é das minhas preferidas dela e este Aldous parecia-me importante só pelo facto de ser nela mencionado. Há várias coisas que gosto assim, só pelo nome, pela música, sem ter qualquer conhecimento de causa mais aprofundado. A escrita dele é bastante neutra, mas surpreendeu-me a capacidade de projectar um futuro tão real. Tão assuatador a meu ver, mas não muito longe do caminho por onde estamos a ir.
Agora ando perdida em campos de trigo, lidos na versão original, e estou a adorar este americanismo de Salinger. Dou por mim a ler a sua narração a alta voz, a tentar criar um sotaque deste míudo de 16 anos que nos prende às páginas.
Agora ando perdida em campos de trigo, lidos na versão original, e estou a adorar este americanismo de Salinger. Dou por mim a ler a sua narração a alta voz, a tentar criar um sotaque deste míudo de 16 anos que nos prende às páginas.
Ando cheia de vontade de ler esse livro de Salinger. Depois diz de tua justiça...
ResponderEliminar:)
Tenho esses dois livros na minha pilha "a ler", a verse lhes pego em finais de Agosto ou Setembro. É que entretanto aparecem outros pelo caminho e a pilha de livros nao diminui...
ResponderEliminarAnalog, ainda vou a meio mas até agora estou a gostar bastante. Recomendo, mas se leres em português escolhe uma boa traducção, está cheio de particularidades de linguagem que o tornam muito mais interessante.
ResponderEliminarMia, sei exactamente a que te referes. Não sou muito fã de ler nos transportes públicos e acabo por raramente ter tempo para pegar nas pilhas de livros em fila de espera, mas ás vezes é mesmo só uma questão de começar.