Esta era a minha preferida dela, a que deu o nome ao segundo álbum. Este desfecho já era expectável - afinal, há um limite para a quantidade de drogas e álcool que um corpo pode aguentar - , mas cai sempre como uma surpresa na verdade. A voz sobretudo, a voz de uma matrona negra de 50 anos naquele corpo frágil e franzino. Ainda que ela mal conseguisse dar um concerto, tenho pena porque com certeza, tivesse andado cá mais tempo, nos iria brindar com mais canções como esta. E só por isso, perdoava-se-lhe tudo.
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