Ontem fui ver esta peça ao Teatro da Trindade, que não conhecia.
A peça é numa sala mais pequena e faz-se com o actor, Pedro Górgia, o linóleo preto, o desenho de luzes e a música. Nada mais. é um monólogo e, durante uma hora, ele fala sem tropeçar, com um sotaque irlandês a falar em português no entanto, se tal é possível. E durante esse tempo vemos a história inteira a decorrer em frente de nós.
Estávamos umas 20 pessoas na sala, é pena que fossem tão poucos. No final esperamos pelo Pedro que, simpatiquíssimo nos levou pelas " Catacumbas" do teatro, que segundo o porteiro tem um fantasma, como um bom teatro deve ter. Ainda nos mostrou a sala principal, que eu não conhecia e que, como ele bem relembrou, é a sala do sarau dos Maias, do Eça de Queirós. Ide ver, que vale a pena. Com sorte ainda ganham uma tour aos bastidores! Está em cena até dia 18!
A peça é numa sala mais pequena e faz-se com o actor, Pedro Górgia, o linóleo preto, o desenho de luzes e a música. Nada mais. é um monólogo e, durante uma hora, ele fala sem tropeçar, com um sotaque irlandês a falar em português no entanto, se tal é possível. E durante esse tempo vemos a história inteira a decorrer em frente de nós.
Estávamos umas 20 pessoas na sala, é pena que fossem tão poucos. No final esperamos pelo Pedro que, simpatiquíssimo nos levou pelas " Catacumbas" do teatro, que segundo o porteiro tem um fantasma, como um bom teatro deve ter. Ainda nos mostrou a sala principal, que eu não conhecia e que, como ele bem relembrou, é a sala do sarau dos Maias, do Eça de Queirós. Ide ver, que vale a pena. Com sorte ainda ganham uma tour aos bastidores! Está em cena até dia 18!
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